Atualização 02/06 - O Japão aprovou nesta terça-feira (2) o teste PCR para coronavírus usando saliva.
"O ônus para os pacientes e para as instituições de coleta de amostras que precisam proteger a equipe contra infecções será aliviado significativamente", disse o Ministro da Saúde Katsunobu Kato em entrevista coletiva.
Atualização 12/06 - O Estadão noticiou nesta sexta-feira (12) que o teste estará disponível no Brasil em até dez dias. Desenvolvido pelo laboratório Mendelics, com participação do Hospital Sírio-Libanês, o serviço será destinado a empresas e hospitais. Com estimativa de processamento de 110 mil amostras por dia, o custo do exame estaria em torno de R$ 100.
Atualização 05/01/2021 - Teste de coronavírus na saliva chega à farmácias do Rio, São Paulo, Minas e Paraná
Naturalmente, a introdução do teste de saliva para coronavírus sofrerá a resistência da Indústria da Covid, dos fabricantes e vendedores de swabs, reagentes e equipamentos, e de hospitais e clínicas que coletam amostras, entre outros negócios passiveis de disrupção com a tecnologia.
"Nossas descobertas demonstram que a saliva é uma alternativa viável e mais sensível aos swabs nasofaríngeos e pode permitir a coleta de amostras autoadministradas em casa para testes precisos de SARS-CoV-2 em larga escala", disse Anne Wyllie, pesquisadora da Escola de Saúde Pública de Yale. "O uso generalizado de amostras de saliva pode ser transformador para os esforços de saúde pública".
Para o Dr. Nathan Grubaugh, professor da Yale University, "uma vez que testes e laboratórios são validados para o uso da saliva, isso pode ser implementado rapidamente e resolver imediatamente muitos dos problemas de recursos e segurança com o teste SARS-CoV-2".
Atualmente, o teste nasofaríngeo (NP) é considerado o padrão ouro para a detecção de muitos patógenos do trato respiratório superior.
Os problemas com a produção de swabs (uma espécie de cotonete) para realizar testes virais representaram um gargalo significativo na produção de kits de teste NP que utilizam o método RT-PCR (sigla em inglês para transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase).
O método é utilizado em laboratórios desde 1983, sendo aplicado em diversas áreas da pesquisa e do diagnóstico.
Os swabs são dispositivos de coleta de amostras altamente especializados. A Puritan Medical Products Co. vende 65 tipos diferentes de swab.
Ao contrário dos cotonetes com ponta de algodão, encontrados nas farmácias e supermercados, esses swabs são projetados especificamente para a coleta de organismos microscópicos e, segundo a Bloomberg, fabricados por apenas duas empresas no mundo: a Puritan, nos Estados Unidos, e a Copan Diagnostics Inc., na Itália.




A coleta da amostra para detecção direta do material genético do coronavírus SARS-CoV-2 usa um swab feito com fibras curtas afixadas em um aplicador de plástico – a madeira interfere nos resultados do teste –, criando uma ponta macia que será empurrada profundamente (gentilmente, espera-se) através da narina do paciente até a nasofaringe, uma região posterior à cavidade nasal que possui função respiratória. O swab é girado para coletar secreções e depois removido.
O swab é então mergulhado em um tubo de coleta e transportado em baixa temperatura para análise.
Muitos dos resultados incorretos em testes RT-PCR usados no diagnóstico da Covid-19 são atribuidos à deficiências na coleta ou conservação da amostra, entre elas, o uso de swab de composição inadequada, a obtenção realizada por profissional não treinado, e o armazenamento fora das especificações.
Cabe notar que a retirada de material da nasofaringe e/ou orofaringe, além de desagradável para o paciente, requer o uso da máxima proteção pelo profissional de saúde, que irá coletar a amostra em grande proximidade com uma pessoa provavelmente infectada. Por sua vez, para assegurar que uma pessoa não infectada não seja contagiada, seria necessário trocar essa proteção e desinfectar cuidadosamente o ambiente a cada coleta.
Toda essa preparação, risco, inconveniência e custo era acompanhada, nos Estados Unidos ao menos, pela exigência de serem coletadas, no mínimo, duas amostras.
Os kits para testes RT-PCR podem incluir até três swabs – dois para as narinas e outro para o fundo da garganta –, mas, com a escassez de swabs, a exigência foi relaxada e tornou-se comum a diretriz de hospitais realizarem apenas um teste.
No Brasil, o sistema oficial utilizado pelo Ministério da Saúde para receber informações sobre os testes – Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) – não está preparado para registrar múltiplas amostras, conforme noticiou o Estadão:
“O GAL não pode ser considerado um sistema de gerenciamento de análises clínicas, ele tem muitos problemas. Há várias inconsistências nos registros, há casos de duplicidade e até triplicidade, com o mesmo paciente sendo registrado três vezes porque teve três amostras colhidas – uma de cada narina e outra da orofaringe. Não há registro do CPF do paciente”, disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan e responsável pela rede de laboratórios de testagem paulista.
Seria algo absurdo na gestão de um ministro que disse que a ciência foi demitida quando saiu do cargo, não fosse pelo fato que o Ministério da Saúde não tinha conhecimento sequer de quantos pacientes com Covid-19 estavam internados no SUS.
Praticidade e menor custo
Vários países amargaram a perda de precioso tempo e de milhões de dolares nos chamados "testes rápidos", iludidos por especificações aceitáveis, não confirmadas na prática, somadas ao baixo preço e conveniência. Criou-se até mesmo a idéia do "passaporte da imunidade" e o factoide da testagem pelo correio de dezenas de milhões de pessoas. Apesar do teste ser oferecido por mais de 100 "fabricantes" – a maioria vende kits de fornecedores whitelabel –, a tecnologia é limitada e ainda está em desenvolvimento pelos grandes laboratórios.

"Todo cientista está tentando fazer esse teste", disse James Gill, professor da Warwick Medical School em Coventry, Inglaterra. "O que for mais rápido, o que for mais barato e o que for mais confiável, será adotado", afirmou à Bloomberg.
Basicamente, enquanto os testes RT-PCR tem o objetivo de quantificar fragmentos do coronavírus SARS-CoV-2 na amostra coletada de pessoas, objetos, superfícies ou no ar do ambiente, os "testes rápidos" buscam identificar anticorpos criados para combater o vírus analisando uma gota de sangue.
Idealmente, o RT-PCR informa a "carga viral" da amostra, enquanto o "teste rápido" diz se a pessoa adquiriu certo nível de imunidade definido pelo kit – se for definido um nível baixo, teria o potencial de detectar pessoas no início da doença.
No estágio atual, os kits rápidos produzem uma grande quantidade de resultados incorretos, com utilização apenas em situações restritas, muito longe da proposta inicial de ser um teste doméstico de Covid-19.
A origem do problema data da publicação da sequência do genoma do SARS-CoV-2, que trouxe uma decisão crucial para os desenvolvedores: eles deveriam cultivar as proteínas virais em seus próprios laboratórios ou comprá-las de um fornecedor de biotecnologia? A última opção foi mais convincente, pois é mais rápida e barata. Mas apresentava um risco.
Uma empresa pode receber um lote defeituoso de proteínas e descobrir apenas semanas depois que está comprometendo os resultados. Ainda assim, muitos estão dispostos a correr esse risco para acelerar o desenvolvimento.
"Se você é uma empresa, tem cerca de 40 concorrentes fazendo a mesma coisa e rapidamente", disse à Bloomberg Stanley Perlman, professor de microbiologia e imunologia da Carver College of Medicine da Universidade de Iowa.
O resultado da aventura do Ministério da Saúde brasileiro com os kits chineses foi que até mesmo o Governo João Doria passou a comprar os dispendiosos kits de testes NP com tecnologia RT-PCR, para a confirmação da doença Covid-19 na rede pública do Estado de São Paulo.
Como também aprendeu o Secretário de Saúde do Reino Unido, Matt Hancock: "no test is better than a bad test".
Saliva
Quando os pesquisadores do Rutgers Clinical Genomic Laboratory descobriram que não era necessário um swab nasofaríngeo para realizar o teste para o vírus SARS-CoV-2, eles obtiveram do governo americano autorização (EUA200090) para realizar testes em amostras de saliva de pacientes em unidades médicas.
No pedido à Food and Drug Administration (FDA), os pesquisadores apresentaram dados com 100% de concordância positiva e negativa entre os resultados obtidos nos testes saliva e as obtidas com swabs nasofaríngeos e orofaríngeos.

As amostras de saliva para testes RT-PCR de coronavírus podem ser facilmente coletadas pelo próprio paciente e encaminhadas ao laboratório em temperatura ambiente, para serem processadas em até 48h, reduzindo significativamente o custo do exame e o risco de exposição. Contudo, a EUA200090 exigia a coleta em ambiente de assistência médica, com intervenção e supervisão de um profissional.
Nesta segunda-feira (11), a FDA expandiu a EUA200090 para incluir a permissão de auto-coleta de amostras de saliva e aprovou o primeiro produto comercial.

“A FDA reconheceu que os métodos atuais de obtenção de bio-amostras para o teste Covid-19 estavam limitando o escopo e a escala devido à escassez de suprimentos e os métodos atuais de teste também colocavam constantemente os profissionais de saúde em risco de exposição”, disse Stephen Fanning, CEO da Spectrum Solutions. “A FDA concedeu adicionalmente a aprovação do SDNA-1000 para o uso prescrito em testes caseiros da Covid-19. Essa nova aprovação para remessa direta pelo paciente usando o kit de coleta de saliva SDNA-1000 traz alívio imediato para os estabelecimentos de saúde, expandindo sua capacidade de testar e ajudar facilmente mais pessoas no conforto e segurança de suas casas”.
Utilizando o kit, aprovado em condições emergenciais pela FDA, existe agora a possibilidade da pessoa coletar a amostra em casa e remeter ao laboratório pelo correio ou serviço de entrega de encomendas. Ainda não se compara ao custo e conveniência do ilusório teste rápido de anticorpos, agora vendido nas farmácias brasileiras por graça da Anvisa, mas o resultado tem a qualidade do padrão ouro.
Precisão
Em paralelo aos esforços dos pesquisadores ligados a Rutgers University, a Escola de Saúde Pública da Yale University conduziu um estudo no Yale New Haven Hospital com 44 pacientes internados e 98 profissionais de saúde.
Os pesquisadores de Yale relataram que a abordagem da saliva detectou o SARS-CoV-2 em dois profissionais de saúde assintomáticos que já haviam testado negativo para o vírus em um teste de NP.
Os testes de saliva podem ser especialmente úteis devido à sua precisão na identificação de infecções leves por SARS-CoV-2 que não são detectadas com outros métodos.
A pesquisa confirmou que a saliva é uma alternativa atraente aos swabs de NP:
- A coleta de saliva é minimamente invasiva para os pacientes
- As amostras de saliva podem ser autoadministradas com segurança
- A saliva exibiu sensibilidade comparável aos swabs nasofaríngeos na detecção de outros patógenos respiratórios
Japão
A Associação Médica do Japão solicitou que o Ministério da Saúde aprove rapidamente os testes PCR à base de saliva para detectar novas infecções por coronavírus. A mudança levará a um aumento no número de testes PCR no país.
O ministério japonês anunciou que planeja aprovar os testes ainda este mês.
* Com informações do YaleNews, City Journal, FDA, Business Wire, The Japan Times/Kyoto, Bloomberg, G1, Estadão
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