Atualização 17/11 - O surgimento de uma variedade mutante do novo coronavírus na Sibéria não é algo excepcional e suas propriedades permanecem basicamente inalteradas, disse à TASS o chefe do departamento de modelagem experimental e patogênese de doenças infecciosas do Centro Federal de Pesquisa de Medicina Fundamental e Translacional, Alexander Shestopalov.
“Pode-se dizer que cada cidade tem sua própria variedade de vírus. Sim, eles são diferentes uns dos outros. Os vírus sempre variam, mas se espalham da mesma forma e suas propriedades são idênticas”, afirmou Shestopalov. Ele enfatizou que o vírus mutante não era fundamentalmente diferente de seus predecessores, e as vacinas desenvolvidas até agora são capazes de fornecer proteção contra ele.
Atualização 02/04/2021 - "Já ocorreram 20.000 mutações do coronavírus. Os vírus sofrem mutação, é o que eles fazem", The Spectator.
No artigo Spike mutation pipeline reveals the emergence of a more transmissible form of SARS-CoV-2, ainda não revisto e não publicado em revista científica, pesquisadores do Los Alamos National Laboratory, da Duke University e da University of Sheffield (UK) afirmam que identificaram uma nova cepa de coronavírus. O estudo analisou as 183 sequências iniciais e descobriu que sete cepas D614G eram do Brasil, Europa, México e Wuhan.
Os pesquisadores acompanharam as mutações no "Spike" do vírus SARS-CoV-2.
O estudo sugere que além de tornar a transmissão mais rápida, a mutação pode tornar as pessoas vulneráveis a uma segunda infecção.
“A mutação Spike D614G é uma preocupação urgente", alerta o artigo. "Começou a se espalhar pela Europa no início de fevereiro e, quando introduzido em novas regiões, rapidamente se torna a forma dominante".
Segundo os autores, o fato do vírus com a mutação D614G ter se tornado prevalente em vários locais ao redor do mundo, inferindo que seria mais contagioso comparado à versão original de Wuhan (chamada D614), seria a razão da "necessidade urgente de um alerta precoce".
"No entanto, não houve correlação significativa encontrada entre D614G e hospitalização", informa o artigo.
Especialistas afirmam que as descobertas não têm significado clínico.
“Na minha opinião, não há evidências claras de diferentes tipos de significância clínica. Por sequência, pode-se identificar os clados filogenéticos, alguns dos quais mostram mutações de possível significado. Até que seja comprovado por estudos clínicos ou, pelo menos, experimentais, deve-se evitar falar de cepas no sentido clínico da palavra ”, disse Anurag Agrawal, diretor do Conselho de Pesquisa Científica e Industrial do Instituto de Genômica e Biologia Integrativa (CSIR-IGIB) de New Delhi, Índia.
O título do artigo representa erroneamente a certeza que o aumento da infecciosidade foi visto, quando o aumento foi apresentado como uma hipótese baseada em interações modeladas entre os protômeros e as consequências que poderia ter na transmissibilidade e nenhuma evidência real de infecciosidade aumentada foi mostrada.
Muitas evidências são apresentadas de que as cepas que contém mutações D614G estão formando uma proporção maior de infecções do que outras, mas não há nenhuma evidência de que as cepas que contém essas mutações sejam mais infecciosas ou mais facilmente transmitidas e assume-se que, dado que as cepas que contém estas mutações ultrapassam outras cepas, devem ter uma transmissibilidade aumentada, algo que não foi demonstrado no artigo ou que pode ser deduzido diretamente do que foi apresentado.
"A grande maioria dos isolados sequenciados descende do surto europeu, que se espalhou mais amplamente do que o chinês", disse o epidemiologista da Harvard University Bill Hanage ao Gizmodo. "Pode ser porque é mais transmissível, mas também porque as intervenções relativamente tardias permitiram que se espalhasse mais".
Nesse contexto, análises de cepas do vírus na Índia e Austrália, pela Organização de Pesquisas Científicas e Industriais da Commonwealth (CSIRO), da Austrália, mostraram que apenas cerca de 50% têm a mutação D614G.
“Analisamos 7.176 sequências genômicas de alta qualidade e aproximadamente dois terços dessas cepas globais exibiram a mutação D614G. Mas apenas 48% das 82 sequências indianas apresentaram essa mutação. A Austrália é comparável, com 50% das 717 sequências exibindo a mutação”, disse ao Times of India a Dra. Denis Bauer, que lidera a bioinformática da CSIRO.
“Esses vírus existem como uma nuvem de variantes ligeiramente diferentes. Um vírus em uma nova população de hospedeiros (ou seja, humanos) que vivem próximos têm oportunidades pelas quais cepas que se replicam melhor, geralmente com maior probabilidade de doença e gravidade, são favorecidas. O surgimento de cepas com essas mutações não é, portanto, inesperado”, explicou ao ToI o professor SS Vasan, chefe da equipe de patógenos perigosos da CSIRO.
Vasan acrescentou que as pessoas suscetíveis também se tornarão menos comuns ao longo do tempo. Portanto, observaremos a seleção de cepas que produzem doenças menos graves, mas com uma infecção prolongada e em nível inferior.
Esse é um efeito conhecido chamado survival-of-the-flattest: sob altas taxas de mutação, a seleção natural não favorece necessariamente os replicadores mais rápidos. Sob tais condições, genótipos que são robustos contra efeitos mutacionais deletérios podem ser favorecidos, mesmo ao custo de uma replicação mais lenta. O ambiente é um dos principais fatores evolutivos nesses casos.
Cabe notar que várias hipóteses alternativas são apresentadas pelos autores no texto de Spike mutation pipeline reveals the emergence of a more transmissible form of SARS-CoV-2, envolvendo interações com anticorpos que não afetariam necessariamente a rapidez com que o vírus é transmitido, mas sim sua capacidade de sobreviver a anticorpos neutralizantes uma vez no corpo.
Portanto, enquanto um artigo de qualidade, o título exagera no que é realmente mostrado, de maneira que se presta ao sensacionalismo da mídia.
7.237+ mutações
Todos os vírus sofrem mutação. Um vírus causa infecção ao entrar na célula hospedeira e fazer cópias de si mesmo, duplicando seus genes.
Pequenos erros na replicação se tornam mutações, acumulando essas alterações em sua sequência genética à medida que se espalham, geralmente sem efeito no comportamento viral.
A maioria das mutações é neutra, enquanto algumas são prejudiciais, deteriorando a capacidade do vírus. As mutações benéficas para o próprio vírus são raras.
“Mutações em si não são uma coisa ruim e não há nada que sugira que o SARS-CoV-2 esteja mutando mais rápido ou mais devagar do que o esperado. Até o momento, não podemos dizer se o Sars-CoV-2 está se tornando mais ou menos mortal e contagioso ”, disse o professor François Balloux, do Instituto de Genética da University College London, Reino Unido, e co-autor principal do estudo Emergence of genomic diversity and recurrent mutations in SARS-CoV-2, publicado na revista científica Infection, Genetics and Evolution em 6 de maio.
Já o artigo No evidence for distinct types in the evolution of SARS-CoV-2, recém-publicado na Virus Evolution, cientistas do Centre for Virus Research (CVR), da University of Glasgow (UK), afirmam que na análise de amostras de vírus SARS-CoV-2 encontraram apenas um tipo de vírus.
“Ao analisar a extensa variação da sequência genética presente nos genomas do vírus SARS-CoV-2, a análise evolutiva mostra por que essas alegações de que vários tipos de vírus estão circulando atualmente são infundadas", afirma o Dr. Oscar MacLean, do CVR.
“É importante que as pessoas não estejam preocupadas com mutações de vírus – elas são normais e esperadas quando um vírus passa pela população", explica MacLean.
O CVR rastreia as substituições, inserções e deleções de aminoácidos do SARS-CoV-2 que foram observadas em amostras da pandemia.
Até o momento, o banco de dados do CVR catalogou 7.237 mutações no vírus.
Embora possa parecer um número elevado de mudanças, é uma taxa de evolução relativamente baixa para um vírus que tem o ácido ribonucleico (RNA) como material genético.
A expectativa dos cientistas é que mais mutações continuem se acumulando à medida que a pandemia se desenvolve. A maioria das mutações observadas não tem consequências, ou são mínimas, para a biologia do vírus.
Spike D614G
D614G é uma notação padrão que se traduz como "no nucleótido de aminoácido 614, pegue o aminoácido existente (ácido aspártico, código de letra D) e altere-o para uma glicina (código de letra G)".
O D614G foi um dos tipos virais fundadores da Europa e ganhou uma boa posição lá antes de se espalhar para outras regiões – e nessas, o mutante da glicina parece ter aumentado em relação ao aspartato original (D614) de Wuhan.
"A parte complicada é distinguir entre os efeitos do fundador (que tipo de vírus chegou primeiro e começou a se espalhar) versus a vantagem seletiva (que pode aparecer mais tarde e superar o que veio antes). Em geral, não temos conjuntos de dados de mutação ao longo do tempo suficientemente detalhados para garantir a distinção entre esses dois", explica o Dr. Derek Lowe em artigo publicado no site Science Translational Medicine.
As consequências da possibilidade imunológica da mutação D614G são exploradas por Lowe, ressaltando o que acontece quando os anticorpos se ligam ao vírus, mas não o neutralizam – em alguns desses casos, essa ligação de anticorpos realmente aumenta a capacidade do vírus de entrar na célula humana. Não apenas alguns anticorpos contra a SARS fazem isso nos pacientes que os desenvolveram, mas o mesmo problema foi observado nos anticorpos criados após o potencial tratamento com vacina contra a SARS.
Qual seria o efeito do D614G no desenvolvimento de vacinas e anticorpos monoclonais realizados em Israel, Holanda e Alemanha, entre outros países?
"Não temos todos os detalhes, mas a grande maioria do trabalho que tenho visto nos monoclonais e nas proteínas antigênicas direcionadas como candidatas a vacina se concentrou na região RBD da proteína Spike. Essa mutação D614G não está na parte da proteína, o que é bom", diz Lowe.
Isolamento social
No artigo Could the lockdown have side-effects no one has considered?, publicado na revista britânica The Spectator, o Dr. John Lee explora a imaginária hipótese em que duas cepas pudessem representar casos assintomáticos/leves e casos graves, respectivamente. Em uma situação sem isolamento, as pessoas bem dispostas, mas infectadas, cerca de 50% dos casos, sairiam de suas casas e talvez contagiassem outras pessoas com o vírus "brando", indiretamente criando a imunidade de rebanho. Já os doentes de Covid-19 com sintomas, estariam indispostos em casa ou hospitalizados, restringindo a contaminação à pessoas não imunizadas/protegidas nesses locais. Com o isolamento, existiria a possibilidade do vírus agressivo vir a ser o dominante, agravando a epidemia e a necessidade de leitos, além de praticamente impedir a imunização da população, restando então aguardar o desenvolvimento e disponibilização de vacinas pela indústria farmacêutica.
* Com dados e informações do Wiltshire Times, Hindustan Times, The Times of India, Science Translational Medicine, Gizmodo, The Spectator, TASS
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